A ler
Nabitz U, Klazinga N, Walburg J. The EFQM excellence model: European and Dutch experiences with the EFQM approach in health care. Inter J Qual Health Care 2000; 12 (3): 191-201.
A European Foundation for Quality Management foi criada em 1988 pela Comissão Europeia e por 14 organizações multinacionais. A sua essência reside no Modelo de Excelência da EFQM, o qual pode ser usado em todos os níveis de uma organização de cuidados de saúde e também como um instrumento de audição com vista à obtenção do Prémio da Qualidade.
Nos Países Baixos, o Modelo da EFQM é usado prioritariamente como a estrutura da gestão da Qualidade e como a conceptualização da excelência da organização, ainda que não seja descurada a sua aplicação na melhoria de projectos, na prática profissional e na acreditação e certificação.
Para ilustrar a aplicação do Modelo da EFQM nos Países Baixos foi analisado o Centro Jellinek, o qual recebeu, em 1996, o Prémio Holandês da Qualidade.
Shaw CD. External quality mechanisms for health care: summary of the ExPeRT project on visitatie, accreditation, EFQM and ISO assessment in European Union countries. Inter J Qual Health Care 2000; 12 (3): 169-75.
Sumário da operação, etapas e conclusões do projecto da União Europeia denominado ExPeRT (parte integrante do programa de investigação BIOMED 2) para análise da extensão e do uso de mecanismos externos de Qualidade na melhoria dos cuidados de saúde.
A acreditação, o Modelo de Excelência da EFQM, a Norma ISO 9000 e os peer review são as tónicas dominantes.
Collopy BT. Clinical indicators in accreditation: an effective stimulus to improve patient care. Inter J Qual Health Care 2000; 12 (3): 211-6.
A ACHS (Australian Council on Healthcare Standards) desenvolveu um Programa de Avaliação de Cuidados de Saúde, o qual envolve, por um lado, medidas de desempenho para acreditação e, por outro, o envolvimento do médico num desempenho de Qualidade no seu serviço de saúde.
Desde 1993, o Programa estendeu-se a numerosas especialidades médicas, existindo actualmente cerca de 200 indicadores clínicos distribuídos por 18 grandes áreas de actividade.
Mais de metade dos hospitais australianos utilizam estes indicadores e relatam os seus dados clínicos semestralmente ao ACHS, recebendo em troca resultados comparativos dos seus pares.
Quer a componente clínica da acreditação quer o envolvimento clínico no exercício da Qualidade foram incorporados no processo educacional.
Outras sugestões de leitura
• Duvauferrier R, Rolland Y, Philippe C, Milon J, de Korvin B, Rambeau M, Morcet N. Comparaison des procedures d'accreditation, de certification ISO 9000 et d'évaluation en qualité totale: expérience personnelle et application à la gestion de la qualité d'un département de radiologie et imagerie médicale. J Radiol 1999 avr; 80 (4): 363-7.
• Bahr K, van Ackern K. Quality Management in Anaesthesia Practice: chance and challenge. Anaesthesist 2000 Jan; 49 (1): 65-73.
• Hetherington LT. Telling the story of Quality: the use of storyboards in nursing units. J Nurs Adm 1999 Jan; 29 (1): 3, 25.
Sugestões de consulta
na Internet
Projecto ExPeRT
http://www.caspe.co.uk
The International Society for Quality in Health Care
http://www.isqua.org.au
American Medical Association
http://www.ama-assn.org
|
Algumas das aquisiçoes mais recentes

New Rules: regulation, markets, and the Quality of American Health Care
Brennan TA, Berwick DM
San Francisco: Jossey-Bass Publishers; 1996

The Keys to Success: the Deming Philosophy of Quality Management
Mann NR. Gloucestershire: Management Books 2000; 2000

Deming Management at Work
Walton M. New York: Mercury Business Books; 1991

Determining Excellence: a questionnaire approach
EFQM; Brussels: EFQM; 1999

Spectrum: Model Scorebook
EFQM. Brussels: EFQM; 1999

Eight Essentials of Excellence: the
fundamental concepts and their benefits
EFQM. Brussels: EFQM; 1999

The EFQM Health Care Working Group
EFQM. Brussels: EFQM; [s.d.]
|